sexta-feira, julho 30

Divórcio - Como ficam os filhos?


A separação dos pais faz muito mal às crianças e deixa uma marca ou estigma que elas carregarão pelo resto da vida.

1. A adolescência começa mais cedo.

2. Nas meninas, a iniciação sexual costuma ocorrer antes do recomendável.

3. Elas(es) tende a desenvolver por conta própria seus conceitos de moralidade.

4. Os filhos mais velhos tendem a cuidar dos irmãos mais novos, como se fossem adultos.

5. Sofrem mais depressão e apresentam maiores dificuldades de aprendizado que os provenientes de famílias intactas.

6. Para uma criança, a vida pós-divórcio é incrivelmente difícil. Ela (ele) se sentem abandonados(as), marginalizados (as).
“O dia em que meus pais se divorciaram foi o dia em que minha infância acabou”. (Testemunho de uma criança).

7. As discussões dos pais afetam os filhos, tem efeitos de longo prazo, até a vida adulta.

8. A imagem negativa do casamento leva-os a fazerem péssimas escolhas de parceiros ou a fugir de compromissos. 40% deles não conseguem casar-se quando atinge a idade adulta.

9. O trauma da separação de seus pais faz com que vivam sozinhos. Não valorizam o amor, a fidelidade e o companheirismo. Têm dificuldade em lidar com seus sentimentos e traduzi-los na construção de uma vida a dois.

10. O raciocínio da criança diz:  “Se eu não existisse, meus pais não estariam brigando”. Nasce um sentimento de culpa muito forte.

11. Quando o pai ou a mãe arruma namorado, cai por terra a esperança infantil de que um dia eles poderão voltar a ficar juntos.

12. É difícil para uma criança adolescente aceitar sem reservas o novo marido ou a nova mãe. Estes substitutos são vistos como próteses. São curativos para uma ferida que nunca cicatrizará.


Judith S. Wallberstein
Terapeuta USA

Fonte: http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/index1.htm

quarta-feira, julho 14

O Sentido do Matrimônio





ImageO café da manhã que mamãe preparava era maravilhoso! Embora fôssemos uma família humilde, minha mãe sempre preparava com muito carinho a primeira refeição do dia. Era ovo frito com farinha, outro dia era ovo escaldado, depois era bife com pão, lingüiça com ovo e pão... Tudo feito com simplicidade.

Ao acordar, naquela manhã, quando retornei da 'lua de mel', para ir ao trabalho, pensei que encontraria a mesa posta, o café da manhã preparado. Como estava acostumado com a casa da mamãe, pensei que acordaria com aquele gostoso cheirinho que vinha sempre da cozinha lá de casa. Olhei para o lado e vi minha esposa, Neusa, dormindo profundamente. Feito um anjinho – de pedra!

Raspei a garganta, fiz barulho tentando acordá-la. Nada! Fui para o trabalho irritado, de barriga vazia. O local do trabalho ficava a uns cinco minutos do apartamento que alugávamos. Ao me sentar na mesa de trabalho, sentindo a estômago roncar, abri a Bíblia no seguinte trecho: O que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles" (Lucas 6:31).

Disse pra mim mesmo: 'O Senhor não precisa dizer mais nada'. Lá pelas nove horas da manhã, hora em que se podia tirar alguns minutos para o café, dei um jeito de ir até o apartamento, não sem antes passar em uma padaria e comprar algumas guloseimas. Preparei o café da manhã e levei na cama para Neusa. Ela acordou com aquele sorriso tão lindo! Estamos para completar Bodas de Prata. Nesses quase vinte e cinco anos de casamento, continuo repetindo esse gesto todos os dias. E com muito amor!

Estou longe de ser um bom marido, mas a cada dia me esforço ao máximo... Tenho muito a melhorar, tenho de ser mais santo, mais paciente, mais carinhoso. Sinto-me ainda longe disso, pois o modelo que estou mirando é Jesus: Maridos, continuai a amar as vossas esposas, assim como Cristo amou a congregação e se entregou por ela" (Efésios 5:25).

O matrimônio é um desafio, pois a todo o momento temos que perdoar e pedir perdão. A cada dia temos que buscar forças em Deus, pois sem Ele nada podemos fazer.

Quando Paulo se despedia dos cristãos em Éfeso, citou uma bela frase: Há mais felicidade em dar do que há em receber" (Atos 20:35). Quando se descobre isso no matrimônio, se descobre o princípio da felicidade.

Por que muitos casamentos não tem ido adiante? Porque o egoísmo tomou conta do casal. É o 'cada um por si' que vigora.

Estamos na sociedade do descartável: copo descartável, prato descartável, etc. Pessoas não são descartáveis, porém, o que não é descartável precisa ser cuidado para ser durável.

O mundo precisa do testemunho dos casais de que o matrimônio vale a pena! E, para que isso aconteça, é necessário um cuidado amoroso e carinhoso por parte do marido e da esposa. Ambos têm o dever de cuidar um do outro com renovados gestos de carinho e perdão diariamente.

É preciso declarar, todos os dias o amor, em gestos e palavras. A primeira palavra que sempre digo para minha esposa ao iniciar o dia é: 'Eu amo você'. Não é fácil dizer isso às vezes, pois muitas vezes acordo de mal comigo mesmo. Faça isso agora também. Declare seu amor!

Aos solteiros e aos que ainda não se casaram, quero dizer o seguinte: 'Se você estiver pensando em casar para ser feliz, não se case! Fique como está, solteiro mesmo'. Mas, se sua intenção é casar para fazer alguém feliz, case-se e você será a pessoa mais feliz do mundo!

O segredo da felicidade é fazer o outro feliz.

Fonte: http://gracamaior.com.br/mensagens/o-sentido-do-matrimonio.html

Restaurando Relacionamento Quebrados?


Os relacionamentos mais íntimos podem adoecer. As amizades mais próximas podem se acidentar nos rochedos das decepções e das mágoas. As palavras de amor podem ser substituídas pelas acusações ferinas; os abraços fraternos podem ser trocados pelo afastamento gelado; a alegria da comunhão pode ser perturbada pela tristeza da mágoa.

Os relacionamentos adoecem na família, na igreja e no trabalho. Pessoas que andaram juntas e comungaram dos mesmos sentimentos e ideais, afastam-se. Cônjuges que fizeram votos de amor no altar, ferem um ao outro com palavras duras. Amigos que celebravam juntos as venturas da vida, distanciam-se. Parentes que degustavam as finas iguarias no banquete da fraternidade, recuam amargurados. Irmãos que celebravam festa ao Senhor no mesmo altar, apartam-se tomados por gélida indiferença.

Como podemos restaurar esses relacionamentos quebrados? Como podemos despojar-nos da mágoa que nos atormenta? Como podemos buscar o caminho do perdão e tomar de volta aquilo que o inimigo saqueou da nossa vida?

1. Reconhecendo nossa própria culpa na quebra desses relaciomentos. É mais fácil acusar os outros do que reconhecer nossos próprios erros. É mais fácil ver os erros dos outros do que admitir os nossos próprios. É mais cômodo recolher-nos na caverna da auto-piedade do que admitir com honestidade a nossa própria culpa. A cura dos relacionamentos começa com o correto diagnóstico das causas que provocaram as feridas. E um diagnóstico honesto passa pela admissão da nossa própria culpa.

2. Tomando atitudes práticas de construir pontes de aproximação em vez de cavar abismos de separação. A honestidade de reconhecer nossa culpa e a humildade de dizer isso para a pessoa que está magoada conosco é o caminho mais curto e mais seguro para termos vitória na restauração dos relacionamentos quebrados. Jesus Cristo nos ensinou a tomar a iniciativa de buscar o perdão e a reconciliação. Não podemos ficar na retaguarda, nos enchendo de supostas razões, esperando que os outros tomem a iniciativa. Devemos nós mesmos dar o primeiro passo. Deus honrará essa atitude.

3. Tomando a atitude de perdoar a pessoa que está magoada conosco assim como Deus em Cristo nos perdoou. É mais fácil falar de perdão do que perdoar. O perdão não é coisa fácil, mas ele é necessário. Não podemos ser verdadeiros cristãos sem o exercício do perdão. O perdão também não é coisa rasa. Não podemos nos contentar com uma cura superficial dos relacionamentos feridos. Não podemos ignorar o poder da mágoa nem achar que o silêncio ou o tempo, por si mesmos, possam trazer cura para esses relacionamentos quebrados. O perdão é mais do que sentimento, é uma atitude. Devemos perdoar porque fomos perdoados e devemos perdoar como fomos perdoados. Devemos apagar os registros que temos guardado nos arquivos da nossa memória. Não devemos cobrar mais aquilo que já perdoamos nem lançar mais no rosto da pessoa aquilo que já resolvemos aos pés do Salvador. O perdão é um milagre. Ele é obra da graça de Deus em nós e através de nós. É dessa fonte da graça que emana a cura para os relaciomentos quebrados. Que Deus nos dê a alegria da cura dos relacionamentos no banquete da reconciliação!

Publicado Primeiro no Palavra da Verdade - Hernandes Dias Lopes*

*Hernandes Dias Lopes, natural de Nova Venécia-ES; foi pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Bragança Paulista no período de 1982 a 1984 e desde 1985 é o pastor titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória-IPB. É conferencista e escritor, com mais de 70 obras.

fonte: http://gospelhomeblog.blogspot.com/2010/07/como-restaurar-relacionamentos.html

terça-feira, julho 6

Queda de cabelo, como se prevenir


Quando o assunto é beleza, os cabelos são uma das prioridades femininas. Não importa se é liso, encaracolado, curto ou longo, o importante é que eles estejam bem cuidados e saudáveis. Mas, e quando os fios começam a cair, será que existe solução? A identificação da causa da queda de cabelo é essencial para um tratamento eficaz.

Muitas vezes só associada ao sexo masculino, a queda de cabelo é um problema que afeta tanto homens como mulheres, embora de forma diferente. Normalmente o cabelo feminino tem um ciclo de crescimento, estabilização, descanso e queda, que ocorre a cada dois anos. Se quando os fios caem, logo dão lugar a outros, tudo bem. Se não, chegou hora de procurar o tricologista, o médico especializado no diagnóstico e cura de doenças do cabelo e do couro cabeludo.

Mulheres dos 12 aos 60 anos estão mais sujeitas à queda de cabelo, sendo mais comum entre as de 25 e 45 anos. Entre as causas mais comuns estão as alterações hormonais, estresse, depressão, ovários policísticos, doenças autoimunes, deficiências nutricionais, medicamentos, drogas ilícitas, álcool, alterações psiquiátricas, quimioterapia e até anorexia.

Para identificar o problema é feito uma microscopia eletrônica do bulbo capilar, que nada mais é do que um scaneamento do couro cabeludo, aumentando em oito mil vezes os fios. Com isso tem-se um diagnóstico preciso, verificando o estágio da queda e a indicação de um tratamento personalizado.

É importante lembrar que, quando a queda dos fios é associada a outros problemas, o tratamento capilar deve ter assistência de profissionais de outras áreas, como por exemplo, o endocrinologista, que avalia as condições da tireóide, o ginecologista, que verifica possíveis problemas hormonais, nutricionista, que avalia a segurança alimentar e até mesmo psiquiatra e psicólogo.

SAIBA MAIS:

Alopécias cicatriciais
Queda de cabelo causada por traumatismo, queimaduras químicas ou físicas ou exposição a agentes radioativos usados com finalidade terapêutica. Podem ainda ser devidas a doenças que evoluem para atrofias ou cicatrizes, tais como piodermites, paracoccidioidomicose, leishmaniose, tuberculose, sarcoidose, herpes zoster, linfomas, tumores, líquen plano, esclerodermia, lúpus eritematoso fixo, pseudopelada de Brocq e foliculite descalvante.

O tratamento deste tipo de queda de cabelo é combater a doença para impedir a atrofia ou cicatriz. Na fase de seqüela com atrofia, quando possível, pode-se fazer o implante de cabelos.

Alopécia areata (pelada)
Apresenta-se como áreas sem cabelo, arredondadas ou ovalares de tamanhos variados, únicas ou múltiplas, isoladas ou confluídas, sem alteração da pele, a não ser discreta hipotonia. Podem ocorrer no couro cabeludo e/ou em outras regiões pilosas. Em alguns casos, evolui para perda total dos cabelos. A causa é desconhecida, podendo estar relacionada a distúrbios emocionais, infecções ou ataques do próprio sistema imunológico.

O tratamento da alopecia areata inclui tratar as possíveis causas, dando especial atenção aos distúrbios psíquicos e se necessário solicitar a colaboração do psiquiatra, medicações rubefacientes em aplicações diárias ou em dias alternados. Estes medicamentos aumentam a circulação do sangue no local e de modo geral provoca a repilação, medicamentos corticóides em solução ou pomada podem ser úteis. A sua ação é baseada na supressão do sistema imunológico no local.

Queda de cabelo de causa mecânica
Quando a queda de cabelo é devido a fatores físicos sobre o couro cabeludo, o tratamento é procurar afastar as causas. Em casos antigos, nos quais a ação traumatizante se fez por longo tempo, a alopécia pode tornar-se irreversível. Exemplos:

Recém-nascidos: perda de cabelo, principalmente na região occipital, provavelmente devido à criança permanecer deitada por longo tempo. É transitória, não necessitando de tratamento.

Certos penteados que provocam maior tração dos cabelos, comprometendo as regiões fronto-temporais e periferia do couro cabeludo. Também pode ser causada pelo uso de chapéus, quepes ou outros agentes compressivos. Pode ainda ocorrer em doentes que permanecem deitados por longo tempo.

Tricotilomania: em pessoas que adquirem o hábito de arrancar os próprios cabelos e pêlos, surgem áreas de alopécia, nas quais os cabelos apresentam-se de diferentes comprimentos.

O tratamento consiste em investigar e tratar a causa, em geral psicológica. O acompanhamento do psiquiatra é necessário.

Queda de cabelo devido a doenças infecciosa
Doenças infecciosas com febre alta durando de 3 a 5 dias podem causar queda de cabelo difusa, que se surgem entre 75 e 90 dias após o episódio febril. Nestes casos, os cabelos nascem novamente, sem tratamento.

Na infecção por sífilis podem ocorrer áreas de rarefação de cabelos e/ou pêlos, constituindo a clássica alopécia em clareira. Após o tratamento da sífilis há recuperação dos cabelos e pêlos.

Na hanseníase pode haver alopécia, em geral acompanhada de anestesia e anidrose. É comum a perda de pêlos no terço externo dos supercílios (madarose). Costuma ser irreversível, mesmo com o tratamento específico.

Queda de cabelo de causas sistêmicas
Pode ocorrer alopécia difusa em várias doenças que acometem o organismo como um todo:

Lúpus eritematoso sistêmico,
Dermatomiosite,
Anemia ferropriva,
Doenças carenciais e debilitantes,
Diabetes,
Hipertiroidismo,
Hipotiroidismo,
Doença de Addison.

O tratamento é o da doença sistêmica, ou seja, geralmente combatendo a causa, os cabelos crescem novamente.

Em mulheres, após o parto, é comum a observação de alopécia difusa do couro cabeludo. Geralmente é pouco intensa, dura alguns meses e regride. A regressão do quadro pode ser favorecida com o uso de rubefaciente, a administração de complexos vitamínicos e apoio psicológico.

Alopécia feminina difusa
Este tipo de queda de cabelo apresenta diminuição de cabelos nas regiões fronto-parietais, de modo difuso, persistindo cabelos mais curtos e afilados; a pele perde parte da elasticidade, podendo ser acompanhada de seborréia. Em geral a queda está associada a perturbações hormonais, com aumento da progesterona, menopausa, ou pelo uso de injeções de andrógenos com fim de tratamento de outro distúrbio. O diagnóstico é realizado pelo médico, que geralmente solicita exames de dosagens hormonais.

O tratamento deste tipo de queda de cabelo depende do resultado das dosagens hormonais, podendo ter indicação o uso de preparados antiandrogênicos, associados a estrógenos, a fim de combater a desregulação hormonal.

Calvície ou alopécia seborréica
Este tipo de queda de cabelo é mais comum no homem. A queda inicia-se nas regiões fronto-parietais e/ou no vértice, podendo progredir e atingir toda a parte central do couro cabeludo. Freqüentemente encontra-se seborréia do couro cabeludo, ou seja, aumento de oleosidade. Geralmente é tanto mais grave quanto mais precoce é o início da queda de cabelo. Em mulher a alopécia atinge principalmente a parte central do couro cabeludo e excepcionalmente ocorre a perda total dos cabelos. Muito mais rara.

O tratamento da calvície pode retardar ou interromper o processo, e quanto mais precoce o tratamento, melhor o resultado. Os tratamentos disponíveis são:

Para o tratamento da seborréia, recomenda-se o uso de sabonetes sulfurosos, xampus à base de coaltar, zinco ou cetoconazol. A suspensão do uso poderá acarretar a queda dos cabelos recuperados, voltando à situação inicial.

Medidas gerais tais como correção dos distúrbios emocionais, alterações hormonais, deficiências dietéticas, controle de pressão arterial, evitar o uso exagerado de descolorantes ou tinturas.

Uma vez estabelecida a calvície o único recurso terapêutico é implante de cabelos, que até o momento vem apresentando resultados satisfatórios.

Fonte: saude.com.br

sexta-feira, julho 2

Matrimônio sem Mácula



“Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula.” (Hebreus 13.4a)

O fracasso não aparece de uma hora para outra. Ele vai crescendo, encontrando apoio, colunas para se sustentar:

1* Comunicação contraditória:

A boca diz uma coisa, a atitude outra.
Boca: “Meu amor, pode viajar!!”
Olhos: “Eu não quero que você viaje”

Tipos de comunicação: - Verbal (palavras) ou não verbal (atitudes, gestos, tom de voz, expressões faciais, etc). Tais contradições trazem desconfiança, desconforto, duvida, e crise. Se as palavras não andam junto com as atitudes, já vemos um sinal de problema.

2* Atitude defensiva:

Nós querermos ser tocados nas intimidades, anseios, fraquezas. No casamento temos que estar prontos a mudar este paradigma. Erros comuns:


- Dificuldade em fazer confidências (ex: o que vi na praia)
- Esconder-se dentro de si mesmo, permanecendo distante emocionalmente.
- Afastar-se do companheiro (manter-se distante)
- Atacar para se defender.

3* Conflitos inter-pessoais:

O que é certo para mim é errado para ela, e vice versa. Não saber lidar com as diferenças gera terríveis crises conjugais.
Exemplos:


- Cartão de credito é bênção durante a crise ou jamais devemos usá-los?
- Posso ou não posso ter talão de cheque?
- Televisão é um bom entretenimento ou não devemos tê-la em casa?
Você pode manter seus valores sem desrespeitar o de seu cônjuge.

4* Dinheiro:

Problemas financeiros podem causar stress, tensão, iniciando assim conflitos entre o casal. Algumas questões são levantadas pelos casais:

5* Influencia externas:

- Opiniões dos sogros e familiares.
- Amizades do marido ou da mulher.
- Crises e problemas dos parentes, trazendo tensão para o casal.
- Problemas profissionais.

6* Tédio e acomodação:

Com o tempo o casal cai na rotina, e a rotina faz desaparecer a alegria e o prazer da vida a dois, formando assim um relacionamento tedioso.

7* Perda do primeiro amor:

Neste estágio o casal vive não mais para o relacionamento, e sim para a “família”, o “status”, a “igreja”, os “filhos”, etc. Já não há mais romance.

CONSEQUENCIAS DE TAIS PROBLEMAS:

a) Brigas, crises e descontentamentos.
b) Afastamento (cada um vive sua vida) – perda de comunicação e intimidade.
c) Abandono do lar e divórcio.

Juizes 16.29-30 – Sansão juntou todas as suas forças para destruir as colunas que representavam seu fracasso. Da mesma forma há esperança para seu casamento, agora que você conhece as colunas que sustentam o fracasso, derrube-as. Não permite que elas permaneçam de pé!

Fonte: http://www.esposavirtuosasim.blogspot.com/